A maternidade deve ser uma escolha, não uma imposição. O congelamento de óvulos é uma ferramenta poderosa que permite às mulheres preservarem sua fertilidade e decidirem o momento certo para se tornarem mães. Conheça as histórias de mulheres que, como você, decidiram dar prioridade ao seu tempo, seus sonhos e seus planos. Deixe-se inspirar por essas experiências e descubra como essa decisão pode ser um passo importante para a liberdade de escolha e controle sobre o futuro.
Seja por motivos pessoais, profissionais ou de saúde, o congelamento de óvulos é uma opção para quem deseja adiar a maternidade, garantindo que, quando o momento certo chegar, a fertilidade esteja preservada. O processo envolve estimulação ovariana, coleta, congelamento e armazenamento dos óvulos em laboratório, assegurando sua qualidade para uso futuro.
Com os avanços significativos na técnica de vitrificação, as taxas de sucesso têm aumentado, tornando o procedimento cada vez mais seguro e eficaz. Se você tem dúvidas sobre o congelamento de óvulos, conhecer histórias reais de mulheres que já tomaram essa decisão pode ajudar a esclarecer preocupações e inspirar maior confiança. Além disso, esse passo pode ser fundamental para o preparo psicológico e para o controle de seu próprio tempo e futuro.
Descubra o impacto do congelamento de óvulos na vida de quem escolheu preservar a fertilidade e como essa decisão pode proporcionar mais segurança para os próximos capítulos da sua história.
Maternidade sem Pressa: a escolha é sua
A maternidade sempre foi vista como um caminho com tempo limitado, um convite que o corpo feminino faz e que muitas vezes chega com um senso de urgência. Mas e se esse convite pudesse ser respondido no tempo certo, no tempo de cada mulher?
A Campanha
A campanha “Maternidade sem Pressa” é um movimento que vai além de dar voz às mulheres que escolheram ter o controle sobre a própria fertilidade. Ela também busca informar aquelas que ainda não sabem que têm a opção de adiar a maternidade de forma segura e eficaz. O congelamento de óvulos é uma ferramenta que oferece a possibilidade de construir uma família no futuro, no momento em que a maternidade se encaixar em seus projetos de vida.
O objetivo da campanha é destacar que a maternidade não precisa ser uma corrida contra o tempo e que muitas vezes a informação sobre as opções reprodutivas chega quando já é tarde demais para agir. Com os avanços da medicina reprodutiva, as mulheres podem escolher, com mais segurança e consciência, quando e como querem ser mães, sem abrir mão de outros sonhos e planos.
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O futuro no seu tempo

Danila sempre soube que queria ser mãe, mas não naquele momento. “Pensei que com o avanço natural da idade biológica, do corpo implicando na diminuição da produção de óvulos, seria minha escolha ideal para o meu atual momento de vida“. Para ela, o congelamento de óvulos é uma decisão libertadora, pois elimina preocupações como “será que vai dar tempo?” e permite que cada mulher faça suas escolhas respeitando seu próprio ritmo de vida.
Escolher é um privilégio
Para uma paciente, que pediu anonimato, a principal motivação para congelar seus óvulos foi a incerteza. Ela não sabia se queria ter filhos, e nem quando. O congelamento trouxe segurança, não apenas para sua saúde reprodutiva, mas para suas decisões de vida. “Uma segurança pra mulher atual, em relação a saber o que ela quer, qual momento ideal”, ela disse. Em um mundo onde a mulher ainda enfrenta tantas cobranças sobre sua fertilidade, poder dizer “ainda não sei” e, ao mesmo tempo, manter essa possibilidade em aberto é um passo essencial para a autonomia feminina.
Carreira e maternidade: sem abrir mão de nada
O sonho de outra paciente sempre foi investir na carreira. Desde a faculdade, sabia que se especializar exigiria tempo e dedicação. “Meu ginecologista me apresentou essa opção, e eu fiquei com isso na cabeça“. Para ela, o congelamento de óvulos é uma ferramenta para as mulheres que querem se planejar sem precisar escolher entre realização profissional e maternidade. “Vou poder estudar com tranquilidade sabendo que meus óvulos estão congelados, além de poder me planejar para a maternidade com mais calma. Eu não vou precisar abrir mão”.
Informar para decidir
Uma outra paciente revela um aspecto essencial dessa jornada: a importância do acesso à informação e do suporte médico de qualidade. “O exame de contagem de óvulos, o antimülleriano, é só um exame de sangue e muito tranquilo de ser feito. Mas, na forma como a médica falou comigo, fiquei com a impressão de que, para fazer a contagem de óvulos, eu também precisaria tomar hormônio. Então, acabei nem fazendo“. Quando finalmente decidiu congelar os óvulos, descobriu que sua reserva ovariana estava muito baixa para a sua idade. “A médica disse que ‘não é nem mais uma questão de escolha, agora virou uma recomendação médica’“.
Infelizmente, a primeira tentativa de coleta não deu certo. Foi um momento difícil, mas ela não desistiu. “Fui indicada para o Dr. Braghetto, do Instituto Bragheto, junto com a Fivmed […]. O Dr. Bragheto é um anjo na minha vida. Além de ter um conhecimento técnico altíssimo, ele foi, ao mesmo tempo, muito acolhedor e muito sincero”.
Com a técnica adequada, foram coletados oito óvulos na primeira tentativa. No final do processo, ela congelou 16 óvulos e se sente mais segura sobre o futuro. “A gente sabe que não tem nada certo, a gente tem a consciência de que só vai saber se vai conseguir engravidar quando estiver tentando engravidar, mas dentro do pouco que está no nosso controle, o congelamento dá essa sensação de seguro, de segurança se algum momento for o meu objetivo engravidar“.
Autonomia e liberdade feminina

O congelamento de óvulos não é apenas um procedimento médico. É uma ferramenta de autonomia feminina. “Vivemos em uma sociedade muito machista, debaixo do patriarcado. […] Dentro desse pequeno espaço de autonomia que temos, o congelamento de óvulos é o máximo que a medicina nos oferece hoje“, relata a paciente.
Para estas mulheres, a decisão de congelar os óvulos foi um ato de amor-próprio, uma escolha que lhes deu tranquilidade, tempo e liberdade. A “Maternidade sem Pressa” é sobre isso: mulheres que decidem quando, como e se querem ser mães. Porque cada jornada é única, e cada escolha merece ser respeitada e celebrada.