Reprodução assistida para casais homoafetivos masculinos

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Desde 2013, os casais homoafetivos puderam ter mais opções, além da adoção, caso optem por ter um filho juntos. A FIV (Fertilização in Vitro) usando óvulos doados e útero de substituição é a técnicas que permitiram que um dos parceiros ou ambos (mistura de amostras seminais) sejam genitores biológicos.

Em 2017, o Conselho Federal de Medicina (CFM) permitiu que os casais homoafetivos masculinos tenham uma cessão de útero (barriga de aluguel) por alguma parente de até 4º graus, podendo ser mãe, avó, tia, sobrinhas, filhas ou irmãs dos pacientes em reprodução assistida, desde que tenham até 50 anos.

Os óvulos necessários no tratamento podem vir de doação anônima ou de parente até quarto grau.

A mulher que irá ceder o útero fará exames para avaliar sua saúde, e as condições psicológicas para passar por uma gravidez. Caso o casal não tenha espermatozoides em condições ideais para realizar o procedimento, eles poderão receber uma amostra do banco de espermatozoides.

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